Após crime de anestesista, médicos recomendaram que vítima tomasse coquetel anti-HIV

A paciente precisou tomar remédios contra HIV após ter tido conhecimento de que chegou a estar na sala de parto com Giovanni Quintella.

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De acordo com informações de canais de comunicação, mulheres já estão tendo que tomar algumas medidas após terem tido contato com o anestesista, Giovanni Quintella, de 31 anos, que foi preso após ter sido flagrado estuprando uma mulher enquanto ela estava em trabalho de parto. O médico se aproveitava que a mulher estava anestesiada para cometer o crime. Se investiga que ao menos outras 20 mulheres foram vítimas de Giovanni.

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E uma das pacientes optou por tomar um coquetel anti-HIV, mesmo não sabendo se foi vítima dele. E por conta dos fortes efeitos colaterais causado pelos medicamentos, ela precisou parar de amamentar o seu bebê.

Os próprios médicos da paciente indicaram que ela tomasse o coquetel para evitar se contaminar com a doença.

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Os advogados da vítima ainda solicitaram que Giovanni fizesse testes para saber se é portador de HIV, contudo, ele não é obrigado a fazer o teste.

Giovanni foi preso após enfermeiras terem conseguido gravar ele cometendo o crime contra uma mulher. As enfermeiras já estavam desconfiadas há alguns meses do comportamento esquisito de Giovanni e decidiram gravar o que ele estava fazendo atrás da pequena cortina que separava o seu trabalho do das enfermeiras.

De acordo com a delegada, Barbara Lomba, a mulher que foi filmada no vídeo já sabe que foi vítima de um crime.

Giovanni se encontra preso no ‘Bangu 8’, presídio para presos com ensino superior completo.

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Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.