Alpinista quebra o silêncio e nega que paquistanês tenha sido ‘abandonado’ em segunda montanha mais alta do mundo

Caso escandaloso gerou revolta nas redes sociais.

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Na última semana, um caso envolvendo um grupo de alpinistas acabou viralizando nas redes sociais. O caso aconteceu no monte K2, localizado na fronteira entre China e Paquistão.

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O monte é reconhecido como o segundo maior do mundo, estando atrás apenas do Monte Everest. Segundo as informações que circularam nas redes sociais, um grupo teria abandonado um alpinista que faleceu durante a escalada.

O paquistanês Mohammad Hassan integrava o grupo e faleceu durante a expedição. Um vídeo mostra o restante do grupo passando por cima do corpo e seguindo o trajeto, deixando Hassan para trás.

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No entanto, a história parece não ter sido exatamente como se acreditou inicialmente. Quem garante isso é a norueguesa Kristin Harila, que comandava o grupo em questão e falou pela primeira vez.

Segundo a alpinista, todos os esforços possíveis foram feitos no sentido de salvar Hassan. “A razão pela qual ainda não comentei sobre isso antes é pelo respeito de sua família”, garantiu no começo do pronunciamento.

Em seu pronunciamento, a norueguesa alega uma série de pontos em relação ao acontecido, negando que o paquistanês tenha sido simplesmente abandonado. Hassan tinha 27 anos e foi contratado como carregador.

Apesar do pronunciamento, as críticas não se encerraram. O alpinista Wilhelm Steindl, que integrava o grupo mas havia deixado o acampamento cedo, também teceu críticas ao grupo.

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Uma pessoa é deixada para trás para que recordes possam ser estabelecidos. Seriam necessárias apenas três ou quatro pessoas para salvá-lo“, disparou, alegando se sentir “enojado”.

Roberta R

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