6 coisas que você precisa saber sobre a saúde ginecológica da mulher e tem vergonha de perguntar

Para ajudar, trazemos algumas informações que talvez você sempre estivesse querendo saber mas tinha vergonha de perguntar.

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Existem assuntos que mesmo quando são de interesse acabam sendo tratados como sensíveis por envolver tópicos que nem todo mundo se sente confortável em falar. Daí nascem os tabus, o que pode complicar ainda mais a situação.

Para ajudar, trazemos algumas informações que talvez você sempre estivesse querendo saber mas tinha vergonha de perguntar. Se você é do sexo feminino, saiba que isso não substitui uma consulta com profissional da área.

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Se for homem e estiver interessado por saber mais e poder estar atento às mulheres da sua vida, seja parceira, mãe, filha ou qualquer outro, continue lendo.

Secreção e corrimento: raramente, ou talvez nunca, você vai ter a experiência de tirar a calcinha para tomar banho no fim do dia e ela estar completamente limpa. Mas não se assuste, é natural ter secreção e faz parte do funcionamento de todo o sistema ginecológico.

No entanto, se existe um cheiro forte e desagradável, coceira ou uma tonalidade amarelo-esverdeada, então é hora de procurar um médico. Nesse caso, possivelmente existe um quadro infeccioso.

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DIU pode ser usado por mulheres sem filhos: muita gente ainda se confunde e acha que o DIU é um procedimento apenas para pessoas que já tiveram filhos, mas isso é falso. Mulheres sem filhos também podem usar.

Esse método contraceptivo é o menos colateral do que os demais, como as pílulas e exige uma manutenção menor.

Vacina contra o HPV: logo que a vacina para o HPV começou a se tornar centro de discussões, muitos boatos e informações falsas começaram a circular na internet fazendo com que jovens e famílias tivessem medo da vacina.

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Hoje o SUS oferece a vacina para meninas com idades entre 9 e 14 anos e meninos com idade entre 11 e 14. Se você está um pouco mais velha, tem até os 50 anos para tomar mas precisa recorrer ao sistema privado. Se for homem, tem até os 26 anos também pelo sistema privado.

Meninas menores de idade podem agendar consulta: muita gente acha que o ginecologista é um profissional destinado às mulheres com a vida sexual ativa e, consequentemente, em idade adulta, mas essa é uma falsa informação.

O profissional dessa área cuida da saúde de toda a parte ginecológica da mulher e pode sim ser consultado antes de completar a maioridade. Muitas menores perdem a virgindade e acabam tendo medo de recorrer ao médico por receio de que os pais descubram.

No entanto, a consulta é sigilosa e os pais apenas serão acionados caso a jovem esteja correndo risco de vida.

Planejamento é importante para evitar gravidez, mas também para engravidar: muitas mulheres evitam a gravidez ao longo da primeira fase da vida adulta e depois descobrem alguns obstáculos.

É interessante estar sempre monitorando esse aspecto caso a gravidez seja um sonho, mesmo que no futuro, porque permite que você se planeje e monitore a saúde dos seus óvulos ao longo dos anos.

Para mulheres com baixos riscos de câncer, mamografia é indicada apenas a partir dos 50 anos: muitas reclamam do procedimento por ser desconfortável e, em alguns casos, doloroso.

É um exame feito a cada dois anos e para mulheres com idade entre 50 e 70 anos. Para as que correm maiores riscos, o intervalo pode ser menor e o começo dos exames também, dependendo da avaliação médica.

Roberta R

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