Preenchimento polêmico que proporciona mais prazer ao homem ganha adeptas; entidade condena procedimento

Febrasgo condena esse procedimento como “antiético”, “imprudente” e “enganoso”.

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Um dos produtos mais utilizados por esteticistas e dermatologistas atualmente é o ácido hialurônico, substância tida como milagrosa para fins estéticos e dermatológicos, que agora está sendo utilizada até por outros profissionais.

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Tudo porque o produto começou a ser usado para alterar o formato do canal vaginal com o objetivo de aumentar o prazer do parceiro, uma vez que, mesmo que isso seja feito no corpo da mulher, quem será beneficiado com isso será o companheiro de relação.

Esse é chamado de “preenchimento do ponto H”, uma técnica que é considerada ainda como experimental e não está sendo indicada por nenhuma entidade médica. Com esse preenchimento, será criada uma saliência na região, o que aumenta o contato da parte íntima da mulher com o órgão íntimo do parceiro.

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Segundo especialistas nas áreas, não tem nenhuma recomendação plausível que possa vir a justificar o uso dessa substância e os seus efeitos em logo prazo ainda são desconhecidos, por conta disso, não se sabe se trará danos para a saúde da mulher.

Esse procedimento está sendo altamente condenado como “antiético”, por não ter comprovação científica; “imprudente”, por não ter dados seguros sobre efeitos a longo prazo e suas possíveis consequências; por fim, “enganoso”, pois promove expectativa na base de falsos derivados de achismo.

A Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) emitiu uma nota sobre o caso não recomendando qualquer procedimento que seja realizado na região para aumentar ou estimular o prazer, não tendo ainda nenhum dado que justifique a introdução desse produto na mucosa.

 

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