Polícia dispara contra menino autista de 13 anos que passava por uma crise; garoto está internado em estado grave

Golda conta que o menino teve uma reação explosiva ao receber a notícia de que ela voltaria ao trabalho. A mãe estava há quase um ano em casa, sem trabalhar fora.

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A família do adolescente Linden Cameron acusa a polícia de Glandale, nos Estados Unidos, de brutalidade por um caso envolvendo o garoto. Cameron, que é autista, foi alvo de tiros disparados pela polícia local.

A mãe do adolescente, Golda Barton, conta que acionou a polícia depois de ter problemas para conter o garoto. Cameron sofre crises em decorrência do autismo e, em algumas ocasiões, a mãe precisa de ajuda para conter o menino.

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Golda conta que o menino teve uma reação explosiva ao receber a notícia de que ela voltaria ao trabalho. A mãe estava há quase um ano em casa, sem trabalhar fora, e a novidade foi emocionante demais para o garoto, que não queria que a mãe trabalhasse fora.

Diante da crise do filho, Golda ligou para a emergência e pediu ajuda para conter o garoto e conseguir levá-lo ao hospital para que ele fosse avaliado pelo psiquiatra. No entanto, a ação da polícia foi completamente desproporcional.

Golda narra que os policiais chegaram no local e deram ordens ao garoto que se deitasse no chão. Ela conta que os agentes gastaram cerca de dois minutos tentando controlar o menino e logo efetuaram disparos contra a criança.

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O menino foi atingido na bexiga, intestino, ombros e nos dois tornozelos. Mesmo com todos os ferimentos, o menino ainda foi algemado antes de ser levado ao hospital.

A polícia dos Estados Unidos é frequentemente acusada de preconceito contra negros e também portadores de transtornos mentais. Foi aberta uma investigação para apurar o caso.

Roberta R

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