No Rio, 12 são presos por caos imposto à cidade: ‘ações terroristas’

Governador do Rio falou sobre ação da polícia.

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A cidade do Rio de Janeiro viu uma verdadeira explosão de violência ao longo desta segunda-feira (24/10), depois de uma operação policial que terminou com a morte do sobrinho de um importante miliciano.

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Matheus da Silva Rezende, conhecido como “Teteu” ou “Faustão”, teve a morte confirmada. Ele era sobrinho de Luis Antônio da Silva Braga, apontado como um dos principais líderes de uma das milícias do Rio.

Logo após a morte de “Teteu”, houve uma onda de violência pelas ruas da cidade. Dezenas de ônibus foram incendiados e até mesmo o alguns vagões de trem foram alvo do fogo.

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O caos foi instalado na região, com muitas pessoas sendo pegas no meio do fogo cruzado. Pessoas que voltavam do trabalho, ou tentavam chegar em algum lugar, foram pegas de surpresa.

Em reação aos atos de vandalismo, o governo do Rio reagiu com um discurso intenso. Claudio Castro, governador do Rio, afirmou que as operações não vão parar, afirmou ainda que o setor de inteligência da polícia tem informações sensíveis sobre a localização dos chefe da milícia.

Além disso, as autoridades confirmaram a prisão de 12 suspeitos de participação nos atos de vandalismo. O governo pretende fazer com que os suspeitos respondam por terrorismo.

Eles já estão presos por ações terroristas e, como ações terroristas, estarão sendo encaminhados para presídios federais”, afirmou o governador. O governador também lamentou os “transtornos” que a população civil enfrentou ao longo do dia.

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Roberta R

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