Monark defende que Brasil tenha partido nazista ‘pela lei’

Declaração deu o que falar.

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Monark voltou a ser protagonista de uma polêmica por declarações feitas em podcast. Ele é um dos maiores influenciadores da atualidade e possui um dos maiores podcast da internet brasileira, mas também opiniões polêmicas.

No episódio de ontem do programa, Monark recebeu Tabata Amaral (PSB) e Kim Kataguiri (Podemos). Em um momento do debate, o nazismo se tornou assunto e foi aí que Monark fez declarações graves. Em resumo, o apresentador defendeu que a legislação brasileira permita a formação de partidos eleitorais que defendam o nazismo.

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A esquerda radical tem muito mais espaço do que a direita radical, na minha opinião. As duas tinham que ter espaço. Eu sou mais louco que todos vocês. Eu acho que o nazista tinha que ter o partido nazista, reconhecido pela lei

A declaração gerou reações na mesa, inclusive da deputada federal. Tabata fez questão de pontuar os problemas da fala do apresentador. Fora do podcast, as reações também foram inflamadas. A fala gerou prejuízo para o próprio Flow, podcast comandado por Bruno Aiub (Monark) e Igor Coelho (Igor 3K).

O podcast sofreu com uma onda de perda de patrocinio e parcerias, como Puma e Ferj, além de ter sido criticado publicamente por uma enxurrada de internautas, inclusive famosos. Além disso, presenças até então confirmadas no programa anunciaram seus cancelamentos.

Essa não é a primeira vez que Monark se vê em uma grande polêmica. No ano passado, ele foi criticado ao questionar no twitter se “ter opinião racista é crime”.

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Roberta R

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