Nos últimos anos, a tecnologia do “streaming” demostrou ter vindo para ficar. A trajetória é natural para quem acompanha os meios de comunicação, no fim das contas. No começo, houve a rádio, depois a televisão chegou, a tv paga e finalmente os streamings.
Como aconteceu com a rádio, seria inocente afirmar que o novo serviço seria capaz de aposentar a televisão ou o cinema. No fim das contas, fica claro que há espaço e demanda para todo mundo.
Com tantas décadas de história envolvida, é natural que existam “lendas” da TV. Esse é o caso de Bárbara Walters, que fez história nos Estados Unidos. Em 1976, a jornalista se tornou a primeira mulher âncora de jornal do país.
Sua trajetória é marcada por muitos feitos e, aos 93 anos, Walters tem sido reverenciada por jornalistas de todo o país norte-americano. Quem comunicou a morte da jornalista foi Cindi Berger, que trabalhava próximo a jornalista e era sua porta-voz.
“Barbara Walters faleceu pacificamente em sua casa cercada por entes queridos. Ela viveu sua vida sem arrependimentos. Ela foi uma pioneira não apenas para as jornalistas, mas para todas as mulheres“, declarou a CNN.
Nos EUA, Walters tinha uma relevância difícil de descrever. Para se ter ideia, desde Richard Nixon, em 1969, até Barack Obama, ela foi entrevistadora dos presidentes eleitos.
A morte da jornalista tem sido notícia em diversas emissoras do país, sempre em tom de respeito e admiração.
