Homem é preso depois de ser pego praticando ‘ato indecente’ com cadáver de mulher que morreu por coronavírus

O homem foi pego em flagrante e acabou condenado a 3 anos de prisão.

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Um homem de 50 anos foi surpreendido pela polícia de Port Kaituna, enquanto violava um cadáver. Leroy Chacon foi denunciado depois de invadir um necrotério e praticar os atos indecentes com o corpo de uma mulher.

Depois de receber voz de prisão, Chacon precisou ser levado para quarentena obrigatória porque o corpo que ele havia violado pertencia a uma mulher que morreu vítima da Covid-19. O julgamento aconteceu por videoconferência.

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O juiz do caso, Dylon Bess, foi quem determinou a pena de 3 anos de prisão. Para o juiz, Leroy se declarou culpado das acusações. O flagrante aconteceu no último dia 26 de setembro. Chacon invadiu o necrotério do hospital da cidade, que fica na Guiana.

NECROFILIA

A necrofilia é um tema muito delicado e, muitas vezes, repulsivo. Trata-se de um distúrbio psíquico que faz com que a pessoa tenha interesse por cadáveres. Isto é, em geral, as pessoas não se sentem atraídas de forma alguma por corpos de pessoas sem vida. 

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No caso das pessoas acometidas pela necrofilia, que faz parte dos distúrbios chamados parafilias, acontece exatamente o contrário. Este tipo de prática, ou seja a violação consumada, é considerada crime em várias regiões do mundo, inclusive no Brasil.

Trata-se de um distúrbio que, se tratado, pode ser controlado. Nestes casos, é necessário acompanhamento com profissionais da psiquiatria e psicologia, que vão orientar corretamente o indivíduo com o objetivo de controlar esses impulsos.

Roberta R

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