Uma família do Texas, Estados Unidos, está enfrentando um grande drama e acabou decidindo envolver a Justiça do país no imbróglio com o Hospital Infantil do Texas, onde o bebê Nick, de 10 meses, segue internado.
No dia 24 de setembro, Mario e Ana Patricia Torres procuraram o hospital com o pequeno Nick, que havia sido encontrado desacordado na banheira da casa. Depois de 6 dias, o hospital recomendou a remoção dos aparelhos.
A família alega que o hospital está se apressando para tomar uma decisão, sem oferecer a chance de Nick se recuperar. O hospital, por sua vez, alega que o corpo do bebê já está dando sinais de deterioração “pós-morte”.
O hospital alega ainda que não existe atividade cerebral, o que torna o caso clinicamente constatado como morte cerebral. A família, no entanto, alega que o coração da criança bate por vontade própria e que isso demonstra esperança.
Para a Justiça, o hospital apresentou documentos que constatam a ausência de atividade cerebral. O diretor médico do hospital também alega que o respirador não poderá influenciar na manutenção do corpo da criança e que o corpo já está se deteriorando.
Em comunicado, o hospital também declarou estar ao lado da família durante esse período de dor, mas alega que não existe justificativa para manter os aparelhos ligados. Ainda assim, o hospital afirma que entende a dor inimaginável que é perder um filho.
A família, por sua vez, pede ainda que o bebê seja liberado para casa caso o hospital se recuse a manter o menino ligado a aparelhos.