Ela engravidou de trigêmeos tomando anticoncepcional, no dia do parto descobriu que eram 4; agora ela é mãe de 7 filhos no susto

A história de Michelle Freitas é aquele tipo de história que parece ter sido tirada diretamente de um roteiro de filme, mas é real. Ela já era mãe de 3 e acabou descobrindo a quarta gravidez, mesmo tomando anticoncepcional. Até aí, inesperado, mas nada demais.

A história começou a ficar mais chocante quando ela descobriu que estava grávida de trigêmeos. A informação foi um choque, mas aos 38 anos, ela começou a se preparar emocionalmente para o desafio que estava prestes a enfrentar.

De acordo com a matéria da Universa, Uol, a última gravidez não foi nada como as três primeiras. Michelle revelou que não havia sentido nenhum desconforto durante as 3 primeiras experiências, mas que dessa vez teve muitas complicações.

Por conta das complicações da gestação, a família vivia entrando e saindo do hospital. Michelle confessou que chegou a ter medo de morrer, porque sabia que esse tipo de gestação poderia evoluir para algo perigoso tanto para a mãe quanto para os bebês.

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A ideia dos médicos era prolongar a gravidez pelo maior tempo possível para dar uma maior oportunidade as crianças, mas não houve outra alternativa a não ser fazer a cesárea dos bebês ainda prematuros. E foi justamente no procedimento que a descoberta foi feita.

Ao invés de 3 bebês, a família teria 4 bebês. Todas as 4 crianças nasceram saudáveis, mas foram internadas na UTI neo-natal para estabilizarem o peso. As meninas nasceram com cerca de 1 quilo cada uma, o que é muito pouco segundo os médicos.

Felizmente, as meninas já estão engordando e a família espera poder levá-las para casa o mais rápido possível. A médica afirma que o 4º bebê estava escondido atrás da placenta e por isso não foi visto nos exames de ultrassom. A criança acabou sendo batizada em homenagem a médica, Giovana. As outras 3 já tinham nome definido.

Michelle é mãe de outros 3 filhos: Aná Flávia, de 20 anos, Luana, de 17 anos e o único menino da família, Alexandre, de 11 anos. Agora a mãe vai precisar se dedicar integralmente ao cuidado das bebês e o pai, que é serralheiro, vai ter que segurar as pontas. Moradores da cidade tem ajudado a família com doações para as novas bebês e a família também tem oferecido apoio.