O caso da menina Lara, de 12 anos, encontrada sem vida três dias após o seu desaparecimento chocou o país devido à crueldade e pelo fato de o suspeito ainda se encontrar foragido, mesmo um ano após o acontecimento trágico.
Em abril de 2022, um mês após o crime, a polícia já teria identificado o principal suspeito de ter matado Lara: Wellington Queiroz, que desapareceu e nunca foi encontrado pela polícia.
Lara saiu de casa logo depois de chegar da escola para comprar doces e refrigerantes numa mercearia próxima de sua casa e nunca mais voltou para casa, sendo o último local onde a menina foi vista.
A polícia intensificou as buscas por três dias até que um primo de Lara encontrou o corpo dela em um matagal na divisa do município onde a adolescente morava.\n\nO corpo de Lara foi encaminhado ao IML, e os laudos revelaram traumatismo cranioencefálico causado por um objeto que a polícia acredita ser um martelo.
Os laudos também concluíram que Lara não foi abusada sexualmente e não foram encontradas substâncias ilícitas nos exames feitos com o sangue da adolescente.
O principal suspeito, Wellington Queiroz, foi flagrado por câmeras de segurança dirigindo nos locais próximos ao local onde Lara desapareceu e onde foi encontrado o corpo.\n\nNa época, Wellington se mostrou disposto a colaborar com as investigações e disse que se apresentaria à polícia, se fosse necessário. No entanto, desapareceu e nunca mais foi encontrado; a busca durou mais de 11 meses.
Em dezembro, foi emitido um mandado de prisão temporária, que se converteu em pedido de prisão preventiva. Todo policial que o vir está apto a dar voz de prisão, e Wellington está sendo procurado em todo o país.
Em uma entrevista, familiares de Lara relembraram a personalidade de uma menina amorosa e extrovertida, descrita pela família como um anjinho, além de ser muito apegada à família, principalmente à mãe e à irmã.
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