7 fatos marcantes que pontuaram a passagem de Bolsonaro em evento da ONU

O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou presencialmente pela segunda vez na Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas. A primeira vez aconteceu em 2019, em 2020 a reunião foi virtual e agora tal evento mundial volta a ser feito de forma presencial em Nova York, nos Estados Unidos.

A presença de Bolsonaro na ONU já estava sendo esperada com algumas polêmicas, uma vez que a cidade tem políticas severas para a circulação de pessoas que não foram vacinadas, principalmente para acessar estabelecimentos comerciais.

O primeiro ponto é a declaração do prefeito da cidade, ele disse que se o presidente não quiser se vacinar, que ele nem precisa ir para Nova York. Como é proibido comer em restaurantes, o presidente precisou comer pizza na rua.

O presidente tomou café da manhã em um salão fechado e os funcionários do hotel não impediram o presidente da República de comer em um ambiente restrito. Ele confirmou para Boris Johnson que não tomou a dose do imunizante.

Brasileiros realizaram protestos em frente do prédio onde estava a comitiva brasileira e ministros responderam com atos obscenos. Marcelo Queiroga, da Saúde, mostrou o dedo do meio para manifestantes.

Antes de começar o discurso, o presidente teve um encontro com Andrejz Duda, presidente da Polônia. Por fim, no discurso de abertura Bolsonaro volta a defender o tratamento precoce contra a Covid, ou seja, insiste na defesa de remédios sem eficácia.